O que acontece sempre
que ligamos a televisão ou abrimos um jornal em busca de informação relevante e
de qualidade que possam nos ajudar a navegar nesse mundo, por vezes, turbulento?
Na grande maioria das vezes ocorre que somos bombardeados com todo tipo de notícias ruins que podemos imaginar; raramente os jornais, tanto na televisão quanto escritos ou de qualquer outra mídia, transmitem, da mesma forma, as notícias boas, que possam nos inspirar e ajudar a enfrentar o cotidiano, como o fazem com as ruins. Geralmente o que costumamos ver, ouvir e ler nas mídias são em sua maioria absoluta notícias que podem desestruturar nossa mente e contaminar nosso coração (pensamentos, sentimentos, emoções e crenças); ou seja, notícias como aquelas que dizem todos os dias que o país está em uma grave crise, que a economia entrou em recessão, que a violência aumentou, que a inflação é a maior dos últimos anos, que o desemprego não para de crescer, que o mundo vai acabar, que nossa cidade está em guerra, que os recursos naturais da terra estão terminando, que as nações vão lutar umas contra as outras, e tantas coisas como estas.
Embora, em parte, essas notícias sejam fatos, o problema é a forma como esses fatos são "empacotados" e entregues a nós; esses pacotes de informações são lançados sobre nossa mente como bombas, e isso acontece porque os veículos de mídia precisam gerar um impacto que seja forte o suficiente para manter as pessoas ligadas a eles. Alguém já disse que: “Notícia boa não vende jornal nem dá ibope.”, e, infelizmente isto é verdade. A grande maioria das pessoas se alimentou por tanto tempo com notícias ruins que já não querem mais receber outro tipo de informação. Desenvolveram uma mórbida dependência.
E qual é o problema disso?
O problema é que quando ficamos expostos por muito tempo a este tipo de método de transmissão de informação, acabamos gerando em nossa mente e coração (pensamentos, sentimentos, emoções e crenças) uma ilusão nociva, uma realidade alternativa e distorcida que mostra de que o mal está vencendo; começamos a acreditar que o bem está enfraquecendo; não apenas o bem nas pessoas, mas o bem primordial; porque as notícias boas são poucas e diluídas em uma quantidade absurda de más notícias. Com isso, cria-se em nosso interior uma falsa percepção de que o mundo está ruindo por completo, e; em uma quantidade cada vez maior de pessoas, este panorama acaba por desenvolver quadros violentos de medo e ansiedade que por sua vez podem desencadear depressão e síndrome do pânico, para citar alguns dos males mais "comuns" que temos visto na sociedade atualmente.
A grande verdade aqui é que a maioria das pessoas não está mentalmente e emocionalmente preparada para suportar esse bombardeio diário de notícias ruins durante anos de suas vidas como tem acontecido com todos nós, e por não estarem preparadas para isso, também não conseguem lidar com toda a gama de reações internas produzidas em suas mentes e corações por estas notícias.
Na grande maioria das vezes ocorre que somos bombardeados com todo tipo de notícias ruins que podemos imaginar; raramente os jornais, tanto na televisão quanto escritos ou de qualquer outra mídia, transmitem, da mesma forma, as notícias boas, que possam nos inspirar e ajudar a enfrentar o cotidiano, como o fazem com as ruins. Geralmente o que costumamos ver, ouvir e ler nas mídias são em sua maioria absoluta notícias que podem desestruturar nossa mente e contaminar nosso coração (pensamentos, sentimentos, emoções e crenças); ou seja, notícias como aquelas que dizem todos os dias que o país está em uma grave crise, que a economia entrou em recessão, que a violência aumentou, que a inflação é a maior dos últimos anos, que o desemprego não para de crescer, que o mundo vai acabar, que nossa cidade está em guerra, que os recursos naturais da terra estão terminando, que as nações vão lutar umas contra as outras, e tantas coisas como estas.
Embora, em parte, essas notícias sejam fatos, o problema é a forma como esses fatos são "empacotados" e entregues a nós; esses pacotes de informações são lançados sobre nossa mente como bombas, e isso acontece porque os veículos de mídia precisam gerar um impacto que seja forte o suficiente para manter as pessoas ligadas a eles. Alguém já disse que: “Notícia boa não vende jornal nem dá ibope.”, e, infelizmente isto é verdade. A grande maioria das pessoas se alimentou por tanto tempo com notícias ruins que já não querem mais receber outro tipo de informação. Desenvolveram uma mórbida dependência.
E qual é o problema disso?
O problema é que quando ficamos expostos por muito tempo a este tipo de método de transmissão de informação, acabamos gerando em nossa mente e coração (pensamentos, sentimentos, emoções e crenças) uma ilusão nociva, uma realidade alternativa e distorcida que mostra de que o mal está vencendo; começamos a acreditar que o bem está enfraquecendo; não apenas o bem nas pessoas, mas o bem primordial; porque as notícias boas são poucas e diluídas em uma quantidade absurda de más notícias. Com isso, cria-se em nosso interior uma falsa percepção de que o mundo está ruindo por completo, e; em uma quantidade cada vez maior de pessoas, este panorama acaba por desenvolver quadros violentos de medo e ansiedade que por sua vez podem desencadear depressão e síndrome do pânico, para citar alguns dos males mais "comuns" que temos visto na sociedade atualmente.
A grande verdade aqui é que a maioria das pessoas não está mentalmente e emocionalmente preparada para suportar esse bombardeio diário de notícias ruins durante anos de suas vidas como tem acontecido com todos nós, e por não estarem preparadas para isso, também não conseguem lidar com toda a gama de reações internas produzidas em suas mentes e corações por estas notícias.
Se você não proteger sua mente, ninguém o fará por você e as consequências
poderão ser muito ruins. Não importa o quanto digam que há nuvens escuras à
frente, concentre-se no fato de que o sol continua brilhando.

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